Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 347
Filtrar
1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 23: e20230116, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1521525

RESUMO

Abstract Objectives: to analyze the temporal trend and spatial distribution of infant mortality in Pernambuco from 2001 to 2019. Methods: an ecological study involving all deaths in children under one year of age living in the state. Data were collected from the Mortality Information System and the Live Birth Information System. Four mortality rates were calculated and the temporal analysis was performed by applying the regression model by inflection points of the rates at different spatial levels. Results: 47,949 deaths were recorded, of which 51.0% (n=24,447) occurred in the first six days of life. A statistically significant downward trend was observed in all the rates analyzed (-4.5%/year in overall mortality, -3.6%/year in early neonatal mortality, -1.9%/year in the late neonatal component, and -6.3%/year in the post-neonatal component). Additionally, 64.3% of the municipalities (n=119) showed a declining trend in the overall infant mortality rate. Less than 50% of the municipalities showed a downward trend in early neonatal and late neonatal mortality (41.08%; n=76 and 43.2%; n=80, respectively). In post-neonatal mortality, 57.3% (n=106) showed decreasing trends. Conclusions: there was a temporal trend of decline in overall infant mortality, although there is an important portion of municipalities with a stationary trend, justifying the need to reduce social inequalities and geographical asymmetries.


Resumo Objetivos: analisar a tendência temporal e a distribuição espacial da mortalidade infantil em Pernambuco no período de 2001 a 2019. Métodos: estudo ecológico envolvendo todos os óbitos em crianças menores de um ano residentes no estado. Os dados foram coletados no Sistema de Informações sobre Mortalidade e no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Foram calculados quatro coeficientes de mortalidade e a análise temporal foi realizada aplicando o modelo de regressão por pontos de inflexão dos coeficientes em diferentes níveis espaciais. Resultados: foram registrados 47.949 óbitos, dos quais 51,0% (n=24.447) ocorreram nos seis primeiros dias de vida. Foi observada tendência de declínio estatisticamente significativo em todos os coeficientes analisados (-4,5%/ano na mortalidade geral, -3,6%/ano na neonatal precoce, -1,9%/ano no componente neonatal tardio e de -6,3%/ano no componente pós-neonatal). Adicionalmente, 64,3% dos municípios (n=119) apresentaram tendência de declínio no coeficiente de mortalidade infantil geral. Menos de 50% dos municípios apresentaram tendência de redução na mortalidade neonatal precoce e neonatal tardia (41,08%; n=76 e 43,2%; n=80, respectivamente). Na mortalidade pós-neonatal, 57,3% (n=106) apresentaram tendências decrescentes. Conclusões: houve tendência temporal de declínio da mortalidade infantil geral, embora haja importante parcela de municípios com tendência estacionária, justificando a necessidade de reduzir desigualdades sociais e assimetrias geográficas.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Fatores de Tempo , Mortalidade Infantil/tendências , Indicadores de Morbimortalidade , Estudos Ecológicos , Brasil/epidemiologia , Demografia , Mortalidade Neonatal Precoce
2.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(1): 291-299, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250687

RESUMO

Abstract Objectives: to describe the trend of preventable neonatal mortality due to interventions by the Unified Health System in Brazil from 2000 to 2018, according to groups of causes of death and maternal residence. Methods: mixed ecological study with data from the Mortality Information System and Information System on Live Births. The analysis occurred based on the number and rates of avoidable neonatal mortality, polynomial regression models by least squares method and thematic maps. Results: the avoidable neonatal mortality rate decreased from 10.98 in 2000 to 6.76 per 1,000 live births in 2018. Preventable causes prevailed due to adequate care for women during pregnancy, childbirth, fetus and newborn. Deaths from preventable causes from health promotion actions during pregnancy increased in Maranhão (p=0.003) and the Federal District (p=0.001) and remained stable in nine states. There was stability in the rates of mortality due to delivery in Maranhão, Piauí and Amazonas. The causes avoidable by actions with the newborn showed a decreasing trend, except for Roraima where there was stability. Conclusions: there are inequalities in trends of avoidable neonatal mortality rates in the states second according to the group of causes and the need to improve access to and quality of maternal and child health care in these places


Resumo Objetivos: descrever a tendência da mortalidade neonatal evitável por intervenções do Sistema Único de Saúde, no Brasil de 2000 a 2018, segundo grupos de causas de morte e residência materna. Métodos: estudo ecológico misto com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. A análise ocorreu a partir do número e taxas de mortalidade neonatal evitável, modelos de regressão polinomial por método dos mínimos quadrados e mapas temáticos. Resultados: a taxa de mortalidade neonatal evitável reduziu de 10,98, em 2000, para 6, 76 por mil nascidos vivos, em 2018. Prevaleceram as causas evitáveis por adequada atenção à mulher na gestação, parto, feto e ao recém-nascido. As mortes por causas evitáveis por ações de promoção à saúde durante a gestação aumentaram no Maranhão (p=0,003) e Distrito Federal (p=0,001) e permaneceram estáveis em nove estados. Houve estabilidade nas taxas de mortalidade por parto no Maranhão, Piauí e Amazonas. As causas evitáveis por ações com o recém-nascido apresentaram tendência decrescente, com exceção de Roraima onde houve estabilidade. Conclusão: há desigualdades nas tendências das taxas de mortalidade neonatal evitável nos estados segundo grupo de causas e necessidade de melhorar o acesso e qualidade da assistência à saúde materno e infantil nesses locais.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Sistema Único de Saúde , Mortalidade Infantil/tendências , Fatores de Risco , Mortalidade , Causas de Morte/tendências , Brasil/epidemiologia
3.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(1): 45-54, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250692

RESUMO

Abstract Objectives: analyze neonatal mortality causes, highlighting the pteventable ones from 2008 to 2017, in Espírito Santo State and health regions. Methods: ecological study of temporal series on neonatal mortality using data from Mortality Information System and from Live Birth Information System. The death causes were classified based on the List of Avoidable Causes of Deaths due to Interventions of the Brazilian Health System. The temporal tendency was analyzed using linear regression. Results: the neonatal mortality rate reduced, approximately 5%, with a reduction of almost 27% in the late neonatal component. Approximately, 70% of neonatal deaths were preventable, with a higher frequency of reducible causes by adequate care at pregnancy, childbirth and to the newborn. The reduction was significant for adequate care for pregnant women in Espírito Santo and in Metropolitan Region and due to adequate care to the newborn in the South Region. Conclusions: the main causes of neonatal deaths were due inadequate care for women during pregnancy, at childbirth and to the newborn, despite the reduction in neonatal mortality over the past 10 years. This study may contribute to the planning of health policies to improve care for pregnant women, parturient and to the newborn.


Resumo Objetivos: analisar as causas da mortalidade neonatal, destacando as evitáveis, de 2008 a 2017, no Espírito Santo e regiões de saúde. Métodos: estudo ecológico, de série temporal, da mortalidade neonatal utilizando dados do Sistema de Informação de Mortalidade e do Sistema de Informação de Nascidos Vivos. As causas dos óbitos foram categorizadas conforme a Lista de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenções no Âmbito do Sistema Único de Saúde do Brasil. A tendência temporal foi analisada utilizando-se regressão linear Resultados: a taxa de mortalidade neonatal diminuiu, aproximadamente, 5%, com redução de quase 27%o no componente neonatal tardio. Aproximadamente, 70%o dos óbitos neonatais eram evitáveis, sendo mais frequente os evitáveis por adequada atenção à gestação, ao parto e ao recém-nascido. A redução foi significativa nas causas por adequada atenção à mulher na gestação no Espírito Santo e na região Metropolitana e por adequada atenção ao recém-nascido na região Sul. Conclusões: as principais causas dos óbitos neonatais foram por inadequada assistência à mulher na gestação, no parto e ao recém-nascido, apesar da redução na mortalidade neonatal nos últimos 10 anos. Tal estudo pode contribuirno planejamento de políticas de saúde para melhoria nos serviços que prestamatendimento à gestante, à parturiente e ao neonato.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil/tendências , Causalidade , Fatores de Risco , Indicadores Básicos de Saúde , Causas de Morte , Brasil/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Serviços de Saúde Materno-Infantil
4.
Rev. chil. salud pública ; 25(2): 174-182, 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1369935

RESUMO

Introducción. La Fibrosis Quística es la enfermedad hereditaria con pronóstico reducido más frecuente en raza blanca. Su incidencia varía según etnias. En Chile, la incidencia estimada es de 1/10.000 habitantes y la evidencia nacional acerca de la magnitud y caracterización de defunciones es escasa. El objetivo de este estudio es determinar la evolución de mortalidad por fibrosis quística en Chile durante 1997-2017. Materiales y Métodos. Estudio descriptivo retrospectivo sobre la tendencia de mortalidad por fibrosis quística en Chile. A partir de bases de datos secundarias del sistema de estadísticas de mortalidad del país, se analizó la cohorte de fallecidos registrado en el certificado de defunción como fibrosis quística. Se calcularon tasas de mortalidad crudas y ajustadas para todos los años observados. Se realizó un análisis para las defunciones en menores 40 años; según las variables sexo, edad y región. Se estimó el cambio porcentual anual utilizando el programa Joinpoint-Regression. Resultados. Se registraron 198 defunciones (49% mujeres). La edad media y mediana de defunción aumentaron progresivamente, desde 1997-2001 con media 8,5 y mediana 6 años a 2013-2017 con media 19,6 y mediana 20 años (p-valor<0,05). La tasa de mortalidad en los menores de 1 año presentó una tendencia decreciente con un cambio porcentual anual de - 32,5%, estadísticamente significativo. La región de Atacama presentó un riesgo de muerte 6,12 veces mayor que el promedio del país. Discusión. En Chile, la edad de defunción por fibrosis quística ha aumentado progresivamente y la mortalidad en los <1 año ha disminuido a lo largo de los últimos años.


Introduction. Cystic Fibrosis is the most frequent hereditary disease in whites, with a reduced prognosis. Its incidence varies by ethnicity. In Chile, the estimated incidence is 1/10,000 inha-bitants and national evidence regarding the magnitude and characterization of deaths is scarce.The aim of this study es to describe the evolution of cystic fibrosis mortality in Chile during 1997-2017. Materials and Methods. Retrospective descriptive study on the mortality trend due to cystic fibrosis in Chile. From secondary databases of the country's mortality statistics system, the cohort of deceased due to cystic fibrosis, as registered in the death certificate was analyzed. Crude and adjusted mortality rates were calculated for all observed years. An analysis was performed for deaths in persons younger 40 years; according to the variables of sex, age and region. The annual percentage change was estimated using the Joinpoint-Regression program.Results. 198 deaths were registered (49% women). For those younger than 40 years at the time of death, the mean and median age of death increased progressively, from mean 8.5 and median 6 years in 1997 to 2001 to a mean of 19.6 and median of 20 years in 2013-2017 (p-value <0.05). The mortality rate in under 1 year of ages presented a decreasing trend with an annual percentage change of -32.5%. The Atacama region presented a risk of death 6.12 times higher than the country's average.Discussion. In Chile, the age of death due to cystic fibrosis has progressively increased and mortality in <1 year has decreased in recent years


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Mortalidade/tendências , Fibrose Cística/mortalidade , Chile/epidemiologia , Mortalidade Infantil/tendências , Análise de Regressão , Estudos Retrospectivos , Distribuição por Idade
5.
Rev. méd. hondur ; 88(2): 77-83, jul.-dic. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1152094

RESUMO

Antecedentes: Las desigualdades sociales en salud se refieren a disparidades de salud, que se consideran injustas, evitables e innecesarias y que sistemáticamente recaen sobre poblaciones vulnerables. Objetivo: Medir las desigualdades sociales en salud de la mortalidad en los niños menores de cinco años, Francisco Morazán y Yoro, Honduras, año 2014. Métodos: Estudio descriptivo transversal. Se analizó la mortalidad de menores de 5 años a través de la medición de desigualdades sociales; se estimó las métricas de desigualdad en salud, índice de Kuznets relativo y absoluto, índice de desigualdad de la pendiente, índice de concentración en salud; se describió la situación de las desigualdades sociales en salud de la mortalidad por estratificador de equidad social (alfabetismo). Resultados:En 27 municipios del departamento de Francisco Morazán se registraron 71 menores de cinco años fallecidos, y en los 11 municipios del departamento de Yoro 131. Se encontró un exceso de 18 muertes de menores de cinco años por 1000 nacidos vivos entre la población con menor alfabetismo en Francisco Morazán, y de 23 en Yoro, en comparación con los municipios de mayor alfabetismo. En ambos departamentos la curva de concentración de la salud se mantuvo sobre la línea de equidad, concluyendo que la mortalidad de menores de cinco años se concentró en la población menos alfabetizada. Discusión: Se observó que los municipios con tasas más altas de alfabetismo presentaron menos mortalidad de menores de cinco años...(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Mortalidade Infantil/tendências , Disparidades nos Níveis de Saúde , Prática Clínica Baseada em Evidências
6.
Rev. chil. pediatr ; 91(1): 34-45, feb. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1092785

RESUMO

Resumen: Introducción: La mortalidad infantil depende del nivel de desarrollo económico, social y cultural del área de residencia. Objetivo: Describir las tasas de mortalidad infantil (TMI) y mortalidad infantil tardía (TMIT) de las comunas de la Región Metropolitana (RM) y evaluar su tendencia en el perio do 2005-2014. Material y Método: Estudio ecológico que describe las tasas en las 52 comunas de la Región Metropolitana (RM). Para el análisis se construyó la TMI y TMIT para cada año y comuna y se compararon mediante riesgo atribuible poblacional (RAP), Riesgo atribuible porcentual (RAP%) y razón de tasas (RT). Las tendencias se evaluaron con el modelo Prais-Winsten. Se consideró una tendencia estadísticamente significativa un valor p < 0,05. Resultados: La comuna de Independencia mostró la TMI y TMIT más altas con 12,7 y 4,05 por mil RNV respectivamente; 1,75 y 2,05 veces comparado con la TMI y TMIT de la RM. Las tasas más bajas se observaron en Las Condes (TMI) y en Vitacura (TMIT). La tendencia de la TMI respecto al 2005 aumentó en Lo Barnechea, Lo Espejo y Recoleta y disminuyó en Las Condes, Macul, Pudahuel y San Bernardo. La TMIT disminuyó en Peñalolén, Puente Alto, Las Condes, Providencia, San Bernardo, Macul, Pudahuel, Talagante, Pedro Aguirre Cerda y Quilicura y aumentó en Peñaflor. Conclusión: La TMI y la TMIT regional ocultan el leve incremento de las tasas y la persistencia de la heterogeneidad entre las comunas, lo que obliga a explorar las causas de estas inequidades en estudios analíticos a futuro.


Abstract: Introduction: Infant mortality depends on the economic, social, and cultural level of development of the place of residence. Objective: To describe the infant mortality rates (IMR) and the late infant mortality rates (LIMR) of the Metropolitan Region (MR) communes and to evaluate their trend between 2005 and 2014. Material and Method: Ecological study that describes the rates of the 52 communes of the MR. For the analysis, the IMR and LIMR were elaborated for each year and com mune and were compared using population attributable risk (PAR), attributable risk percent (AR%), and rate ratio (RR). Trends were analyzed through the Prais-Winsten model. A value p < 0.05 was considered a statistically significant trend. Results: The commune 'Independencia' presented the hig hest IMR and LIMR with 12.7 and 4.05 per 1000 live births respectively, 1.75 and 2.05 times more compared with the IMR and LIMR of the MR. The commune 'Las Condes' and 'Vitacura' presented the lowest IMR and LIMR respectively. The IMR trend regarding 2005 increased in Lo Barnechea, Lo Espejo, and Recoleta, and decreased in Las Condes, Macul, Pudahuel and San Bernardo. The LIMR decreased in Peñalolén, Puente Alto, Las Condes, Providencia, San Bernardo, Macul, Pudahuel, Tala- gante, Pedro Aguirre Cerda, and Quilicura, and increased in Peñaflor. Conclusion: The regional IMR and LIMR hide the slight increase in rates and the persistence of heterogeneity among communes. This forces us to explore the causes of these inequities through future analytical studies.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Mortalidade Infantil/tendências , Saúde da População Urbana/tendências , Disparidades nos Níveis de Saúde , Chile/epidemiologia
7.
Salud colect ; 16: e2727, 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1101901

RESUMO

RESUMEN Este artículo aborda el problema de la mortalidad infantil en la provincia de Santiago, Chile, y el desarrollo de la medicina pediátrica durante la segunda mitad del siglo XIX e inicios del XX, a través de especialistas que contribuyeron a organizar los conocimientos y prácticas que estructuraron su ejercicio profesional. Para emprender este objetivo y sistematizar este nuevo campo médico, se analizan los antecedentes relativos a la formación de la Facultad de Medicina y el quiebre que representó la aparición de una asignatura dedicada a las enfermedades de la niñez. La investigación se encuentra respaldada en diversas fuentes históricas, entre ellas, la prensa escrita, bibliografía médica, memorias de titulación y el Anuario Estadístico de la República de Chile. La inauguración de los hospitales de niños expresa una institucionalidad, en la que los facultativos posicionaron su labor, pusieron en práctica los tratamientos científicos y, lo más importante, se convirtieron en espacios que permitieron la disminución de la mortalidad infantil.


ABSTRACT This article deals with the problem of infant mortality in Santiago, Chile, and the development of pediatric medicine during the second half of the nineteenth century and the beginning of the twentieth century. Emphasis is placed on the specialists who contributed to organizing the knowledge and practices that structured their professional field. In order to pursue the objective and systematize this new medical field, our analysis suggests the decisive role of the establishment of the Faculty of Medicine and the appearance of coursework dedicated specifically to childhood diseases. Our research is based on various historical sources including the press, medical literature, thesis archives, and the Anuario Estadístico de la República de Chile [Statistical Yearbook of the Republic of Chile]. Likewise, the inauguration of children's hospitals expresses an institutional setting where physicians position their work, put scientific treatments into practice, and most importantly, they become spaces that allow for the reduction of infant mortality.


Assuntos
Humanos , Lactente , História do Século XIX , História do Século XX , Pediatria/história , Faculdades de Medicina/história , Mortalidade Infantil/história , Hospitais Pediátricos/história , Pediatria/educação , Chile , Mortalidade Infantil/tendências
8.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 38: e2019029, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1143842

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the accuracy of the Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension (SNAPPE II) as a death predictor, to determine the cutoff point for mortality, and to analyze the association of independent variables with death. Methods: Prospective, longitudinal, hospital-based study on newborns admitted to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) for the first time from November 1, 2016 to April 30, 2017. Newborns with less than 12 hours of length of stay at the NICU, out-of-hospital births, major congenital malformations, and inter-hospital transfer were excluded. Variables were grouped according to hierarchical framework, related to maternal characteristics (distal level), prenatal and childbirth care (intermediate level), and birth conditions (proximal level). Descriptive analyses of SNAPPE II score ranges, Receiver Operating Characteristics Curve (ROC curve) to define the cutoff point for mortality, and bivariate analysis by the Wald test and multiple logistic regression were conducted. Results: After selection, the sample consisted of 247 newborns. In this study, the SNAPPE II cutoff point for mortality was 27, with sensitivity of 84.1% and specificity of 82.4%. 61% of those with a score ≥27 died. Multiple logistic regression showed an association between death and proximal-level variables: sepsis (Odds Ratio [OR] 10.68; 95% confidence interval [95%CI] 2.82-40.48; p<0.001); SNAPPE II ≥27 (OR 5.85; 95%CI 1.90-18.05; p=0.002); birth weight 750-999 g (OR 4.15; 95%CI 1.06-16.14; p=0.040); and nonuse of surfactant (OR 0.159; 95%CI 0.04-0.53; p=0.003). Conclusions: Neonatal mortality was directly proportional to increase in SNAPPE II. Score≥27 increased the odds of dying by six times compared with neonates with lower scores. The proximal variables related to health conditions and neonatal care were associated with death.


RESUMO Objetivo: Analisar a acurácia do Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension (SNAPPE II) como preditor de óbito, determinar o ponto de corte para mortalidade e analisar a associação das variáveis independentes com óbito. Métodos: Estudo prospectivo, longitudinal, de base hospitalar com recém-nascidos admitidos pela primeira vez na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) entre 1° de novembro de 2016 e 30 de abril de 2017. Foram excluídos recém-nascidos com permanência menor que 12 horas na UTIN, nascimento extra-hospitalar, malformações congênitas maiores e transferência inter-hospitalar. As variáveis foram agrupadas sob determinação hierarquizada, relacionadas a características maternas (nível distal), assistência ao pré-natal e parto (nível intermediário) e condições do nascimento (nível proximal). Foram conduzidas análises descritivas dos graus de pontuação do SNAPPE II, Receiver Operating Characteristics Curve (curva ROC) para definição do ponto de corte para mortalidade e análise bivariada pelo teste de Wald e regressão logística múltipla. Resultados: Após seleção, a amostra constituiu-se de 247 recém-nascidos. Neste estudo, o ponto de corte do SNAPPE II para mortalidade foi 27, com sensibilidade de 84,1% e especificidade de 82,4%. Evoluíram a óbito 61% daqueles com pontuação ≥27. A regressão logística múltipla mostrou associação entre óbito e variáveis de nível proximal: sepse (Odds Ratio [OR] 10,68; intervalo de confiança de 95% [IC95%] 2,82-40,48; p<0,001); pontuação ≥27 (OR 5,85; IC95% 1,90-18,05; p=0,002); peso ao nascer entre 750 e 999 g (OR 4,15; IC95% 1,06-16,14; p=0,040); e não uso de surfactante (OR 0,159; IC95% 0,04-0,53; p=0,003). Conclusões: A mortalidade neonatal foi diretamente proporcional ao aumento do SNAPPE II. Escore≥27 aumentou seis vezes a chance de óbito em relação aos neonatos com escore inferior. As variáveis proximais relacionadas às condições de saúde e da atenção neonatal associaram-se ao óbito.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Tensoativos/provisão & distribuição , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil/tendências , Sepse/mortalidade , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Tensoativos/uso terapêutico , Peso ao Nascer , Índice de Gravidade de Doença , Brasil/epidemiologia , Modelos Logísticos , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Curva ROC , Estudos Longitudinais , Sensibilidade e Especificidade , Mortalidade Hospitalar , Sepse/epidemiologia , Parto/fisiologia
9.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 132, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO, SES-SP | ID: biblio-1145053

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: To analyze the trend of early neonatal infant mortality in the state of São Paulo according to preventability and region of residence. METHODS: Ecological study with secondary data from 2008 to 2017, obtained from the Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc - Live Birth Information System) and the Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM - Mortality Information System). The causes of death were classified according to preventability groups, and the annual percentage changes in the death rates of each preventability group were estimated using the Joinpoint software. RESULTS: The early neonatal component showed a reduction trend with an annual percentage change of −1.18 (95%CI −1.63 to −0.72), less pronounced than the other age components of infant mortality. In the analysis according to preventability, the causes reducible by attention to the woman during pregnancy and those reducible by attention to the fetus and the newborn presented annual percentage change of −1.03 (95%CI: −1.92 to −0.13) and −2.6 (95%CI: −4.07 to −1.11), respectively. In the causes reducible by attention to women during delivery, no reduction trend was observed. Regional discrepancies occurred in the variation of early neonatal infant mortality rates according to type of preventability. CONCLUSIONS: Mortality up to the 6th day of life presented greater difficulty of reduction when compared with the other age components. The absence of a reduction trend in preventable deaths due to the attention to women during delivery points to possible fragility in the attention to delivery.


RESUMO OBJETIVO: Analisar a tendência da mortalidade infantil neonatal precoce no estado de São Paulo segundo evitabilidade e região de residência. MÉTODO: Estudo ecológico com dados secundários de 2008 a 2017, obtidos a partir do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos e do Sistema de Informação sobre Mortalidade. As causas de óbito foram classificadas segundo grupos de evitabilidade, sendo estimadas as variações percentuais anuais das taxas de óbito de cada grupo de evitabilidade, por meio do software Joinpoint . RESULTADOS: O componente neonatal precoce apresentou tendência de redução com variação percentual anual de −1,18 (IC95% −1,63 - −0,72), menos acentuado que os demais componentes etários da mortalidade infantil. Na análise segundo evitabilidade, as causas reduzíveis por atenção à mulher na gestação e as reduzíveis por cuidado ao feto e ao recém-nascido apresentaram variação percentual anual, respectivamente de −1,03 (IC95%: −1,92 - −0,13) e −2,6 (IC95%: −4,07 - −1,11). Nas causas reduzíveis por atenção à mulher no parto, não se observou tendência de redução. Ocorreram discrepâncias regionais na variação das taxas de mortalidade infantil neonatal precoce segundo evitabilidade. CONCLUSÕES: A mortalidade até o 6º dia de vida apresentou maior dificuldade de redução na comparação com os outros componentes etários. A ausência de tendência de redução nos óbitos evitáveis pelo cuidado à mulher no parto aponta para possível fragilidade na atenção ao parto.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Lactente , Mortalidade Infantil/tendências , Brasil/epidemiologia , Causas de Morte , Serviços de Saúde Materno-Infantil
10.
Colomb. med ; 50(4): 275-285, Oct.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1114720

RESUMO

Abstract Purpose: The infant mortality rate is a key indicator of human welfare and development. However, in Colombia, the Departamento Administrativo Nacional de Estadística has set the registered rate for 2009 as 13.69 per 1,000 live births, while the estimated rate is 20.13, suggesting the presence of inconsistencies in the data, as in many other transitional economies. Objective: To set the record straight on Colombia's Infant mortality rate reporting since 1980 by using all available data that have recently become public. Methods: The study analyzes 8,636,510 records of live births (1998-2009) and 443,338 records of deaths (1979-2009), and considers information from all available sources: births and death registries, census data, Departamento Administrativo Nacional de Estadística, and Profamilia surveys. First, following a descriptive analysis, an exponential function is used to estimate the Infant mortality rates in Colombia for 1980-2009 while resolving internal inconsistencies in the data from all sources. The objective is to evaluate the infant mortality rate in Colombia, 1980-2009. Results: The analysis demonstrates that the registered and the estimated rates for 2009 are incompatible since they follow inconsistent long-term rates of decline in Infant mortality rate. While the registered rate underestimates the real situation, the estimated rate appears to grossly overestimate it. Analyses, based on other sources, put the Infant mortality rate between 15.81 and 17.58 in 2009, with rates of decline between 3.0 and 5.0 percent for the period 1980-2009. Conclusions: The study concludes that during the period 1980-2009, the Infant mortality rate for Colombia on average fell from about 54 to about 17, suggesting a long-term annual rate of decline of about 4.0 percent.


Resumen Propósito: La Tasa de Mortalidad Infantil es un indicador clave del bienestar y desarrollo humano. Sin embargo, en Colombia el Departamento Administrativo Nacional de Estadística reporta una tasa de mortalidad infantil registrada para 2009 de 13.69 por cada 1,000 nacidos vivos, mientras que, la tasa estimada es de 20.13 para el mismo año, como en muchas economías de transición, lo que sugiere la presencia de datos inconsistentes. El objetivo fue determinar la tasa de mortalidad infantil de Colombia desde 1980 a 2009, con los datos disponibles y publicados recientemente. Métodos: El estudio analiza 8 636 510 de registros individuales de nacidos vivos (1998-2009) y 443 338 registros individuales de mortalidad (1979-2009). Además, se incluyen todas las fuentes disponibles: nacimientos y defunciones registrados del Departamento Administrativo Nacional de Estadística (DANE), datos censales, y la Encuesta Nacional de Demografía y Salud (ENDS) de Profamilia Colombia. En primer lugar, tras un análisis descriptivo, se utilizó una función exponencial para estimar las tasas de mortalidad infantil en Colombia para 1980-2009 mientras se resuelven las incoherencias internas en los datos de todas las fuentes, con el objetivo de evaluar la tasa de mortalidad infantil en Colombia 1980-2009. Resultados: El análisis mostró que las tasas registradas y estimadas para 2009 eran incompatibles, debido a que la tasa de descenso de los nacimientos y las defunciones a lo largo del tiempo también eran inconsistentes. Si bien la tasa registrada de 13.69, estaba subestimada frente a la situación real, la tasa estimada de 20.13, parecía estar demasiado sobreestimada. Los análisis basados en otras fuentes muestran que la tasa de mortalidad infantil se encuentra entre 15.81 y 17.58 en 2009, con tasas de descenso anual entre un 3.0 y el 5.0 por ciento, para el período 1980-2009. Conclusiones: El estudio concluye que, durante el período 1980-2009 la tasa de mortalidad infantil para Colombia se redujo de 54 a 17 muertes por mil nacidos vivos, lo que sugiere una tasa anual de descenso aproximada para el período de 4.0 por ciento.


Assuntos
Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil/tendências , Sistema de Registros , Colômbia/epidemiologia
11.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(6): 2009-2020, jun. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1011812

RESUMO

Resumo Este artigo analisa a situação de saúde no Distrito Federal (DF) no período de 2005 a 2017. Um conjunto de indicadores foram selecionados e comparados aos da região Centro-Oeste (CO) e do Brasil. Inicialmente são apresentados dados sobre o perfil demográfico e a atual estrutura organizacional das regiões de saúde e áreas administrativas do DF. Os resultados mostram que o DF apresenta melhoria na taxa de mortalidade infantil, de 18,3% em 2006 para 10,3% em 2016, considerada uma das menores do país. A taxa de detecção de aids no DF apresenta tendência de queda (21,3%), entre os anos de 2006 e 2016, resultado positivo se comparado aos dados da região CO e do Brasil. Quanto à situação epidemiológica de tuberculose no DF, foi constatada, entre 2006 a 2016, um dos menores coeficientes de incidência e mortalidade do país, bem abaixo da média nacional, assim como a hanseníase com uma importante redução da taxa de detecção anual e a detecção de grau II de incapacidade, entre os anos 2007 e 2017. No caso da sífilis congênita em < de 1 ano, teve aumento nos últimos anos no Brasil, CO e no DF em 2006 apresentou uma taxa de (2,56/1.000NV) e em 2016 (4,7/1.000NV). Os dados permitem que os gestores conheçam as tendências e identifiquem os desafios para o enfrentamento e a tomada de decisão frente à realidade de saúde do DF.


Abstract This study examines the health situation in Brazil's Federal District between 2005 and 2017. A related set of indicators were selected and compared to those for Brazil's Midwest ("Centro-Oeste") region and for the country as a whole. First, data are presented on the demographic profile and current organizational structure of the health regions and administrative areas of the Federal District. The results show that infant mortality declined from 18.3% in 2006 to 10.3% (one of the lowest in rates in Brazil) in 2016. AIDS incidence in the Federal District declined 21.3% between 2006 and 2016, a positive result when compared to data for the Midwest region and Brazil. Tuberculosis incidence and mortality rates were among the lowest in Brazil between 2006 and 2016, well below the national average, as were those for Hansen's disease, where both annual incidence and incidence of grade 2 disability decreased significantly between 2007 and 2017. Congenital syphilis in under 1 year-olds has increased in recent years in Brazil and the Midwest, and also in the Federal District, where the rate was 2.56 per 1,000 live births in 2006 and 4.7 per 1,000 live births in in 2016. These data enable managers to identify trends and challenges to be met, and inform decision-making in response to health realities in the Federal District.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Mortalidade Infantil/tendências , Nível de Saúde , Tuberculose/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Incidência , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Nascido Vivo , Hanseníase/epidemiologia
12.
Rev. costarric. salud pública ; 28(1): 4-14, ene.-jun. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1013971

RESUMO

Resumen Introducción: La mortalidad infantil está asociada con la pobreza y el menor nivel de desarrollo de las comunidades geográficas. Se realizo un estudio de la mortalidad infantil durante nueve años en el cantón central de Cartago, Costa Rica. Objetivo: Determinar los factores asociados con la muerte infantil y compararlos con los encontrados en la literatura internacional. Metodología Se determino cuáles son los factores asociados a la muerte infantil comparando entre cada variable la categoría más deprivada socialmente con la menos deprivada para esto se comparó la tasa de expuestos contra la tasa de no expuestos, se estableció la diferencia de tasas, la razón de prevalencia y el valor p. Resultados: Las variables con mayor riesgo para la muerte infantil fueron; año de muerte, escolaridad de la madre, edad al morir, peso al nacer, condición socioeconómica de la madre, complicaciones en el embarazo, tipo de riesgo en el embarazo, actividad remunerada de la madre, calidad de la vivienda y escolaridad del padre. Discusión: Como resultado se validó la teoría de que la pobreza y las condiciones de desarrollo son los mayores predictores de muerte infantil.


Abstract Introduction: Child Mortality is correlated with poverty and a lower development of geographic communities. A study of child mortality was made over nine years in the central area of Cartago, Costa Rica. Objetive: To determine the factors associated with the infant death and compare them with those found in the international literature. Methodology: The factors related to child mortality were determined by comparing the more socially deprived category with the least in each variable. For this purpose the ¨exposed¨ rate was compared against the ¨not exposed¨, a difference between the rates was established, along with the prevalence ratio and the p value. Results: The variables with a bigger risk for child death were; Year of death, mother's level of study, age at time of death, weight at birth, mother's socioeconomic condition, complications during pregnancy, type of risk in the pregnancy, mother's paid activities, quality of housing and father's level of study. Discussion: As a result a theory was validated, which states that poverty and development conditions are the biggest predictors of child death.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Pobreza/economia , Fatores Socioeconômicos , Mortalidade Infantil/tendências , Qualidade da Assistência à Saúde , Costa Rica , Mortalidade da Criança
13.
Rev. pesqui. cuid. fundam. (Online) ; 11(3): 748-755, abr.-maio 2019.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-987750

RESUMO

Objective: The study's purpose has been to identify the scientific knowledge about the prognosis of newborns in Neonatal Intensive Care Units (NICUs). Methods: This is an integrative review that explored 11 articles from the following databases: PubMed/MEDLINE, CINAHL, Web of Science, LILACS, Science Direct, and SCOPUS. Results: Studies on the factors associated with the prognosis of newborns in NICUs and the interventions that influenced this prognosis were identified. The main clinical factors associated with the prognosis were low birth weight, prematurity, and asphyxia. These factors also influenced the mortality among newborns, which was the main prognosis evaluated by most of the studies. Conclusions: Low weight and prematurity were identified as the main factors leading to NICU admission. Weight gain was understood as means for improving the prognosis. Furthermore, prematurity and low weight associated with other pathologies worsened the prognosis, leading to the death of newborns


Objetivo: Identificar na literatura evidências científicas acerca do prognóstico de recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa que explorou 11 artigos nas bases de dados: PubMed/MEDLINE, CINAHL, Web of Science, LILACS, Science Direct, SCOPUS. Resultados: Identificaram-se estudos que abordaram os fatores associados ao prognóstico de recém-nascidos internados em UTIN e as intervenções que influenciam o prognóstico do recém-nascido. Os principais fatores clínicos associados ao prognóstico foram o baixo peso, a prematuridade e a asfixia, esses mesmos fatores influenciaram a mortalidade, principal prognóstico avaliado pela maior parte dos estudos. Conclusão: Identificaram-se baixo peso e a prematuridade foram os principais fatores que levam à internação em UTIN. A melhoria do prognóstico é vislumbrada com o ganho de peso. Quando a prematuridade e o baixo peso estão associados a outras patologias há piora no prognóstico, tendo a morte neonatal como desfecho


Objetivo: Identificar en la literatura evidencias científicas acerca del pronóstico de recién nacidos internados en Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Métodos: Se trata de una revisión integrativa que exploró 11 artículos en las bases de datos: PubMed / MEDLINE, CINAHL, Web of Science, LILACS, Science Direct, SCOPUS. Resultados: Se identificaron estudios que abordaron los factores asociados al pronóstico de recién nacidos internados en UTIN y las intervenciones que influencian el pronóstico del recién nacido. Los principales factores clínicos asociados al pronóstico fueron el bajo peso, la prematuridad y la asfixia, esos mismos factores influenciaron la mortalidad, principal pronóstico evaluado por la mayor parte de los estudios. Conclusión: Se identificaron bajo peso y la prematuridad fueron los principales factores que llevan a la internación en UTIN. La mejora del pronóstico es vislumbrada con la ganancia de peso. Cuando la prematuridad y el bajo peso están asociados a otras patologías hay empeoramiento en el pronóstico, teniendo la muerte neonatal como desenlace


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Prognóstico , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil/tendências , Serviços de Saúde da Criança
14.
Rev. bras. enferm ; 72(1): 57-63, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-990670

RESUMO

RESUMO Objetivo: Analisar a mortalidade infantil de indígenas e não indígenas nas microrregiões do Brasil. Método: Os dados são oriundos do Censo Demográfico 2010 e do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Taxas e proporções caracterizaram a mortalidade infantil nas 558 microrregiões existentes em 2010. Resultados: No Brasil, crianças indígenas apresentaram elevados riscos de morrer antes de completarem um ano de idade (60% maior em relação às não indígenas), sendo mais expressivo nas microrregiões com população indígena inferior a 1%. A cada 10 óbitos infantis indígenas, sete eram crianças com mais de um mês de vida acometidas por doenças infecciosas. Conclusão: Os óbitos infantis indígenas são, de modo geral, evitáveis através da realização de intervenções no âmbito da Atenção Primária à Saúde. Há importantes diferenças nos níveis de mortalidade infantil entre indígenas e não indígenas, inclusive nos contextos geográficos onde se fazem presentes maiores contingentes de indígenas.


ABSTRACT Objective: To compare infant mortality rates of indigenous and non-indigenous children according to microregions in Brazil. Method: The study was based on data from the 2010 Population Census and from the Mortality Information System. Rates and proportions were calculated using data from 558 microregions. Results: Indigenous children presented a higher risk of dying before completing one year of age (60% higher compared to non-indigenous), and rates were higher in microregions with < 1% of indigenous population. Seven out of 10 deaths were in children over one month of age and were mostly caused by infectious diseases. Conclusion: In general, indigenous children die mostly due to preventable causes. The study shows that there are important differences in the levels of infant mortality between indigenous and non-indigenous children in Brazil, even in geographical areas with increased presence of indigenous population.


RESUMEN Objetivo: Analizar la mortalidad infantil de indígenas y no indígenas en las microrregiones de Brasil. Método: Los datos provienen del Censo Demográfico del 2010 y del Sistema de Información acerca de la Mortalidad. Las tasas y proporciones caracterizan la mortalidad infantil en las 558 microrregiones existentes en el 2010. Resultados: Los niños indígenas presentaron elevado riesgo de morir antes de cumplir un año de edad (un 60 % superior respecto a los no indígenas), y es más expresivo en las microrregiones con población indígena inferior al 1 %. Siete de cada 10 óbitos infantiles indígenas fueron de niños con más de un mes de vida, víctimas de enfermedades infecciosas. Conclusión Los óbitos infantiles indígenas, de modo general, podrían ser evitados por intervenciones en el ámbito da Atención Primaria a la Salud. Los niveles de mortalidad entre los indígenas y no indígenas se mantienen incluso en contextos geográficos con los mayores contingentes de población indígena.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Índios Sul-Americanos/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil/etnologia , Brasil/etnologia , Índios Sul-Americanos/etnologia , Mortalidade Infantil/tendências
15.
Rev. bras. epidemiol ; 22: e190020, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-990740

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Analisar a tendência da mortalidade de crianças menores de 5 anos, residentes na Região Sudeste e Unidades Federativas (UFs), utilizando-se a "Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis". Método: Estudo ecológico de séries temporais da taxa de mortalidade por causas evitáveis e não evitáveis, com correções para causas mal definidas e sub-registro de óbitos informados, no período de 2000 a 2013. Resultados: Houve declínio da taxa de mortalidade na infância por causas evitáveis (4,4% ao ano) e não evitáveis (1,9% ao ano) na Região Sudeste e nas UFs, exceto para aquelas reduzíveis por imunoprevenção, que se mantiveram estáveis no período. O estudo chama a atenção para a menor redução das causas de óbitos reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação (1,7%), com aumento das taxas de mortalidade por afecções maternas que afetam o feto e o recém-nascido e a estabilidade nos transtornos relacionados com a gestação de curta duração e peso baixo ao nascer. Minas Gerais apresentou o maior percentual de redução anual dos óbitos por causas evitáveis (5,5%), comparado às demais UFs; no entanto, liderou as taxas de mortalidade até o ano de 2010 e o Rio de Janeiro, entre 2010 e 2013. Conclusão: O declínio da taxa de mortalidade na infância já era esperado nessa última década, levando a acreditar na evolução da resposta dos sistemas de saúde, além das melhorias nas condições de saúde e determinantes sociais.No entanto, o coeficiente se mantém alto quando comparado ao de outros países, mostrando que ainda há muito a se avançar.


ABSTRACT: Objective: The aim of this study was to analyze the trend in mortality of children under 5 years old living in the Southeast Region of Brazil and states using the "Brazilian List of Causes of Preventable Deaths". Method: We conducted an ecological time-series study of mortality from preventable and non-preventable causes, with corrections for ill-defined causes and underreporting of deaths, from 2000 to 2013. Results: There was a decline in the rate of childhood mortality due to preventable (4.4% per year) and non-preventable (1.9% per year) causes in the Southeast Region and its states, except for those reducible by vaccine prevention, which remained stable in the period. The study called attention to the smaller decrease in causes of preventable deaths by providing adequate care to women during pregnancy (1.7%), with an increase in mortality rates due to basic causes of death due to maternal conditions affecting the fetus or newborn and stability in disorders related to short-term pregnancy and low birth weight, a fact that possibly occurred due to inadequate quality of prenatal care. Minas Gerais showed the greatest reduction in annual percentage of deaths from preventable causes (5.5%), compared to other FUs, but it led in mortality rates up to 2010, while Rio de Janeiro led between 2010 and 2013. Conclusion: The decline in childhood mortality was expected in the last decade, due to progress in the response of health care systems, and to improvements in health and determinant social conditions as well. However, the rate is still high compared to other countries, showing that there is still much room for improvement.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Mortalidade Infantil/tendências , Brasil/epidemiologia , Características de Residência , Saúde Pública , Causas de Morte , Pesquisa sobre Serviços de Saúde
16.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(2): e00020918, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984135

RESUMO

Teenage childbearing has been increasing, especially among girls aged 10 to 14 years, slowing the improvements in public health and propelling social marginalization. The objective of this article is to study adolescent pregnancy in Colombia and suggest possible policy interventions. The study comprises univariate and multivariate analyses that examine trends and correlates of teenage childbirth and related infant mortality in Colombia between 2001-2011 using complete vital statistics. The study compares, by relative risk analysis as well, two groups of teenage mothers, aged 10 to 14 years and 15 to 19 years, with a reference group of mothers aged 20 to 34 years. During the study period, the average of annual birth rates increased 2.6% and 0.8% in mothers aged 10 to 14 years, and 15 to 19 years respectively, whereas it declined at an average rate of 0.2% annually for mothers aged 20 to 35 years. Simultaneously, while the overall rate declined, the infant mortality rate (IMR) of the youngest group was consistently higher during the entire period compared to the IMR of older groups. Compared with the other groups, mothers aged from 10 to 14 were more likely to be unmarried, rural, indigenous or afro-descendant, and have less access to health care. The study demonstrates that early teenage childbirth is a growing challenge at least in Colombia. These mothers are at higher risk of losing their babies while being poor and remaining poor. The study suggests the need for policy that targets appropriate education and health care to poor girls as early as age 10 and even younger.


La maternidad prematura se ha visto incrementada, especialmente entre niñas con edades comprendidas entre los 10 a 14 años, aminorando mejoras en la salud pública y propagando la marginalización social. El objetivo de este artículo es estudiar los embarazos adolescentes en Colombia y sugerir posibles políticas de intervención. El estudio abarca análisis univariados y multivariados que examinan tendencias y correlacionan el parto en la adolescencia y la mortalidad infantil relacionada, en Colombia, durante el periodo de 2001 a 2011, usando estadísticas vitales completas. El estudio compara, también, mediante un análisis de riesgos relativos, a dos grupos de madres adolescentes, con edades de 10 a 14 y edades de 15 a 19 años, con un grupo de referencia, madres con edades de 20 a 34. Durante el período de estudio, la media anual de la tasa de natalidad se incrementó un 2,6% y un 0,8% en madres con edades de 10 a 14 años, y edades de 15 a 19 años, respectivamente, mientras que decreció a una tasa media de 0,2% anualmente en madres con 20-35 años de edad. Simultáneamente, mientras disminuía en general, la tasa de mortalidad infantil (TMI) del grupo más joven fue consistentemente más alta durante todo el período que la TMI de los grupos con mayor edad. Comparadas con otros grupos, las madres con edades entre 10 a 14 años eran más propensas a no estar casadas, ser procedentes del ámbito rural, indígenas o afro-mulatas, y contar con menor acceso a servicios de salud. El estudio demuestra que la maternidad prematura en adolescentes es un desafío creciente, al menos en Colombia. Estas madres tienen un riesgo más alto de perder a sus bebés mientras están en situación de pobreza. El estudio indica la necesidad de políticas que tengan como objetivo una educación apropiada y cuidados de salud, dirigidos a niñas pobres, desde una edad tan temprana como los 10 años o incluso más jóvenes.


A gravidez na adolescência tem crescido, especialmente na faixa etária de 10 a 14 anos, freando avanços na saúde pública e impulsionando a marginalização social. O objetivo deste artigo é estudar a gravidez na adolescência na Colômbia e sugerir possíveis intervenções de políticas públicas. O estudo consiste em análises univariadas e multivariadas que examinam tendências e correlativos da gravidez na adolescência e da mortalidade infantil associada na Colômbia no período de 2001 a 2011 usando estatísticas vitais completas. O estudo compara, também por meio de análise de risco relativo, dois grupos de mães adolescentes, com idade entre 10 e 14 anos e entre 15 e 19 anos, com um grupo de referência, mães com idade entre 20 e 34 anos. Durante o período do estudo, as taxas médias anuais de natalidade aumentaram em 2,6% e 0,8% entre as mães com idade entre 10 e 14 e entre 15 e 19 anos, respectivamente, ao mesmo tempo em que sofreram uma redução, a uma taxa média anual de 0,2%, entre as mães com idade entre 20 e 35 anos. Ao mesmo tempo, a taxa de mortalidade infantil (TMI) do grupo mais jovem foi consistentemente mais alta do que a dos grupos mais velhos, ainda que tenha sofrido uma redução. Quando comparadas aos outros grupos, mães com idade entre 10 e 14 anos tinham maior probabilidade de serem solteiras, indígenas ou Afro-mulatas, viverem em áreas rurais e terem menos acesso a serviços de saúde. Este estudo demonstra que a gravidez precoce na adolescência é um desafio crescente, pelo menos na Colômbia. Essas mães têm risco maior de perderem seus bebês e, simultaneamente, de serem e permanecerem pobres. O estudo sugere a necessidade de políticas dirigidas à educação e serviços de saúde apropriados para meninas pobres a partir dos 10 anos e até mais jovens.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Lactente , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil/tendências , Coeficiente de Natalidade/tendências , Gravidez na Adolescência/etnologia , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , Índios Sul-Americanos , Coeficiente de Natalidade/etnologia , Fatores de Risco , Colômbia/epidemiologia , População Negra
18.
Epidemiol. serv. saúde ; 28(3): e2018111, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1019844

RESUMO

Objetivo: analisar a distribuição espacial dos óbitos infantis evitáveis, de 2006 a 2013, no Espírito Santo, Brasil. Métodos: estudo ecológico dos óbitos infantis registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e classificados segundo o método International Colaborative Effort (ICE) on Infant Mortality. As taxas de óbitos evitáveis foram calculadas e suavizadas pelos estimadores bayesianos globais e locais. Para verificar a correlação espacial local, aplicou-se o Índice de Moran Local. Resultados: dos 5.089 óbitos, foram classificados 4.805 segundo o ICE, sendo 77,2% destes evitáveis. A média bruta das taxas foi de 9,68/mil nascidos vivos, reduzindo para 8,96/mil nascidos vivos após o estimador bayesiano global. O município Jerônimo Monteiro apresentou a maior taxa de mortes evitáveis (20,1/mil nascidos vivos). O Índice de Moran Local evidenciou correlação espacial fraca de 0,197 (p=0,02). Conclusão: evidenciou-se a existência de agrupamentos de municípios nas regiões Central e Sul, o que sugere a necessidade de um monitoramento adequado nessas áreas com maior risco de mortes evitáveis.


Objetivo: analizar la distribución espacial de los óbitos infantiles evitables, de 2006 a 2013, en Espírito Santo, Brasil. Métodos: estudio ecológico de los óbitos infantiles, registrados en el Sistema de Información sobre Mortalidad (SIM) y clasificados por la International Colaborative Effort (ICE) on Infant Mortality. Las tasas de óbitos evitables fueron calculadas y suavizadas por los estimadores bayesianos y locales. Para verificar la correlación espacial local, se aplicó el Índice de Moran Local. Resultados: de los 5.089 óbitos, ICE clasificó 4.805, 77,2% de los mismos como evitables. El promedio de las tasas de óbitos evitables fue de 9,68/1.000 nacidos vivos, reducidos a 8,96/1.000 nacidos vivos después del estimador bayesiano global. El municipio de Jerônimo Monteiro presentó la mayor tasa de óbitos evitables (20,1/1.000 nacidos vivos). El Índice de Moran Local mostró una correlación espacial significativa débil, de 0,197 (p-valor=0,02). Conclusión: se presentaron agrupamientos de municipios en las regiones Central y Sur, sugiriendo la necesidad de monitoreo adecuado en áreas con mayor riesgo de muertes evitables.


Objective: to analyze spatial distribution of avoidable infant deaths in Espírito Santo state, Brazil, 2006-2013. Methods: this was an ecological study of infant deaths recorded on the Mortality Information System and classified according to the method used by the International Collaborative Effort on Perinatal and Infant Mortality (ICE). Avoidable death rates were calculated and smoothed by global and local Bayesian estimators. Local Moran's Index was used to verify local spatial correlation. Results: of the 5,089 deaths, 4,805 were classified as per ICE, 77.2% of which were avoidable. The crude mean rate was 9.68/1.000 live births, reducing to 8.96/1.000 live births after applying the global Bayesian estimator. The municipality of Jerônimo Monteiro had the highest rate (20.1/1.000 live births). The Local Moran's Index showed weak spatial correlation of 0.197 (p-value=0.02). Conclusion: there were clusters of municipalities in the Central and Southern regions of the state, suggesting the need for adequate monitoring in these areas where there is a higher risk of avoidable deaths.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Recém-Nascido de Baixo Peso , Mortalidade Infantil/tendências , Causas de Morte/tendências , Morte do Lactente , Brasil/epidemiologia , Fatores Epidemiológicos , Distribuição por Idade , Análise Espacial
19.
Rev. bras. enferm ; 71(5): 2527-2534, Sep.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-958726

RESUMO

ABSTRACT Objective: to analyze the Early Neonatal Mortality risk factors according to the risk stratification criteria of the Guideline of the Rede Mãe Paranaense Program. Method: a case-control epidemiological study with secondary data from the Mortality and Live Birth Information System in 2014. The crude analysis was performed by the Odds Ratio association measure, followed by the adjusted analysis, considering risk factors as independent variables, and early neonatal death as dependent variable. Results: were considered as maternal risk factors: absence of partner and miscarriages; neonatal: male, low birth weight, prematurity, Apgar less than seven in the fifth minute, presence of congenital anomaly; and care: up to six prenatal appointments. Conclusion: an innovative study of risk factors for early neonatal death from the Guideline's perspective, a technological management tool for maternal and child health, in search of its qualification and greater sensitivity.


RESUMEN Objetivo: analizar los factores de riesgo para Mortalidad Neonatal Precoce, según los criterios de estratificación de riesgo de la Línea Guía del Programa Rede Mãe Paranaense (Programa Red Madre Paranaense). Método: el estudio epidemiológico, tipo caso-control, con datos secundarios del Sistema de Información de Mortalidad y de Nacidos Vivos, en 2014. Se realizó el análisis bruta por la medida de asociación Odds Ratio, seguida del análisis ajustado, considerando las variables independientes los factores de riesgo, y como dependiente, el óbito neonatal precoz. Resultados: fueron considerados como factores de riesgo materno: ausencia de compañero y pérdidas fetales; neonatales: sexo masculino, bajo peso al nacer, prematuridad, Apgar menor que siete en el quinto minuto, presencia de anomalía congénita; y asistenciales: hasta seis consultas de prenatal. Conclusión: estudio innovador de factores de riesgo al óbito neonatal precoz en la perspectiva de la Línea Guía, instrumento tecnológico de gestión para salud materna e infantil, en la búsqueda de su calificación y mayor sensibilidad.


RESUMO Objetivo: analisar os fatores de risco para Mortalidade Neonatal Precoce, segundo os critérios de estratificação de risco da Linha Guia do Programa Rede Mãe Paranaense. Método: estudo epidemiológico, tipo caso-controle, com dados secundários do Sistema de Informação de Mortalidade e de Nascidos Vivos, em 2014. Foi realizada a análise bruta pela medida de associação Odds Ratio, seguida da análise ajustada, considerando as variáveis independentes os fatores de risco, e como dependente, o óbito neonatal precoce. Resultados: foram considerados como fatores de risco maternos: ausência de companheiro e perdas fetais; neonatais: sexo masculino, baixo peso ao nascer, prematuridade, Apgar menor que sete no quinto minuto, presença de anomalia congênita; e assistenciais: até seis consultas de pré-natal. Conclusão: estudo inovador de fatores de risco ao óbito neonatal precoce na perspectiva da Linha Guia, instrumento tecnológico de gestão para saúde materna e infantil, na busca de sua qualificação e maior sensibilidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Mortalidade Infantil/tendências , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Aborto Espontâneo , Aborto Espontâneo/fisiopatologia , Aborto Espontâneo/epidemiologia , Fatores de Risco , Pessoa de Meia-Idade
20.
Rev. bras. enferm ; 71(5): 2519-2526, Sep.-Oct. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-958694

RESUMO

ABSTRACT Objective: to evaluate the completeness of perinatal death investigation sheets, stratified by age components. Method: descriptive study carried out in Recife, PE, in 2014. Among 308 perinatal deaths, 46 were excluded from this study due to association with congenital malformations, and 7 due to missing investigation sheets. Analysis included 255 deaths (160 fetal deaths, and 95 preterm neonatal deaths). The degree of completeness of 98 variables was calculated. They were aggregated into six blocks: identification, prenatal care, birth care, family characteristics, occurrence of death and conclusions and recommendations. Results: the median rate of completeness for perinatal death investigation sheets was 85.7% (82.8% for records of fetal deaths and 89.5% for records of preterm neonatal deaths). The best-filled information block was "identification" (96.1%), as well as its components: fetal (94.7%) and preterm neonatal (97.9%). The worst was "prenatal care" (69.8%), along with its components: fetal (73.8%) and preterm neonatal (67.4%). Conclusion: investigation sheets had good completeness; there were differences between variables and components of perinatal death.


RESUMEN Objetivo: evaluar la completitud de las variables de las fichas de investigación de las muertes perinatales, estratificadas por componentes de edad. Método: estudio descriptivo realizado en Recife-PE, en 2014. De las 308 muertes perinatales, se excluyeron 46 derivadas de malformación congénita y 7 fichas no localizadas. El análisis incluyó 255 muertes (160 fetales y 95 neonatales precoces). Se calculó el grado de completitud de 98 variables agregadas en seis bloques: identificación, prenatal, nacimiento, características de la familia, ocurrencia del óbito, y conclusiones y recomendaciones. Resultados: la mediana de llenado del perinatal fue 85,7% (82,8% fetal y 89,5% neonatal precoz). El bloque de mejor llenado fue "identificación para el perinatal" (96,1%) y sus componentes, fetal (94,7%) y neonatal precoz (97,9%), y el de peor fue "prenatal" (69,8%), acompañado por el fetal (73,8%) y neonatal precoz (67,4%). Conclusión: se observó una buena completitud de las fichas de investigación, existiendo diferencias entre las variables y los componentes del óbito perinatal.


RESUMO Objetivo: avaliar a completitude das variáveis das fichas de investigação dos óbitos perinatais, estratificadas por componentes etários. Método: estudo descritivo realizado no Recife-PE, em 2014. Dos 308 óbitos perinatais, excluíram-se 46 decorrentes de malformação congênita e 7 fichas não localizadas. A análise contou com 255 óbitos (160 fetais e 95 neonatais precoces). Calculou-se o grau de completitude de 98 variáveis agregadas em seis blocos: identificação, pré-natal, nascimento, características da família, ocorrência do óbito e conclusões e recomendações. Resultados: a mediana de preenchimento do perinatal foi 85,7% (82,8% fetal e 89,5% neonatal precoce). O bloco de melhor preenchimento foi "identificação para o perinatal" (96,1%) e seus componentes, fetal (94,7%) e neonatal precoce (97,9%), e o de pior foi "pré-natal" (69,8%), acompanhado pelo fetal (73,8%) e neonatal precoce (67,4%). Conclusão: observou-se completitude boa das fichas de investigação, existindo diferenças entre as variáveis e os componentes do óbito perinatal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Qualidade da Assistência à Saúde/normas , Mortalidade Infantil/tendências , Morte Perinatal , Qualidade da Assistência à Saúde/tendências , Brasil/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA